O IMPÉRIO UNIVERSAL – REINTEGRACIONISTA por Artur Alonso
“ Primeiro sentir os símbolos, sentir que os símbolos têm vida e alma, que os símbolos são gente. Mas tarde virá a interpretação, mas, sem esse sentir, a interpretação não vem” (Fernando Pessoa) Entre o Imanifesto sem forma (arrúpico) e o mundo físico da manifestação (rúpico), situa-se a “Árvore da Vida” e suas esferas (Sephirah) Na mitologia grega o caos gera por cisão (separação) – Eros por fusão (união) – Seu irmão Anteros se transforma no seu oponente pela tendência da repulsão, para marcar a polaridade inerente ao mundo efémero da matéria. Observamos que aquele Caos, da mitologia grega, se poderia corresponder com o Deus Primogénito Andrógino, que dentro de si contem o masculino e feminino; o Adam – Kadmon ou Homem Cósmico do cabalistas. A criação em Sânscrito se denomina “Sistih” ou “fruto de manar”- Manar, emanar, fluir – projetar-se. A criação se projeta desde um centro (ponto axial – como no Big-Bang). Esse ponto permanece imóvel enquanto todo em seu redor gira – co