"DISCERNIMENTO EUBIÓTICO" - por - HELDER RAMOS
Tem estas linhas o propósito de fazer correr para uma zona comum ou bacia de receção como se de água corrente se tratasse, os conhecimentos adquiridos juntamente com reflexões e outros estudos para melhor poder relacionar e tecer caminhos para que a água siga seu rumo na direção do melhor entendimento. Assim sendo, vou falar de aprendizagem, cosmogénese e antropogénese numa visão menos focada pelo comum dos mortais mas mais próximo de entender as teias ou estruturas do DNA Cósmico.
Este trabalho prende-se com a intenção já anteriormente formulada por mim ao amigo Artur no sentido de lhe transmitir algumas reflexões que eu considerava relevantes e que poderiam acrescentar algum valor à sua obra literária de grande valia no momento atual, bem como na aquisição de conhecimento abstrato.
Com a melhor das intenções e o amor fraterno mais profundo lhe ofereço este trabalho.
Helder Ramos
Respiração
Sabendo-se que a vida neste Planeta principalmente para o Ser Humano é vivenciado nas suas criações ao nível do plano físico, plano terrestre, plano emocional e plano mental, criando elementais e egrégoras que vão interagir com seus semelhantes na criação de ambientes onde estas egregóras tomam proporções que dominam os seus criadores, fazendo a guerra ou a paz, a dor coletiva ou o amor regenerador, é de extrema necessidade que se conheça os mecanismos para apaziguar estes elementais e essas egregóras que são fruto da nossa ação de Divindades criadoras. Hierarquia Humana e não pobres coitados como nos tentam induzir coletivamente.
Urge portanto tomar as rédeas da criação no sentido de criar somente o bem e ensinar e corrigir o que foi criado inadvertidamente, sendo por norma considerado o mal. “Deus sois e vos tendes esquecido”, é bom que se tenha sempre isto em mente. Ainda que já sabido, é bom relembrar que a Yoga da respiração, Pranayama, nos seus 4 tempos, na inspiração, retenção, expiração e pausa, utilizando a passagem do ar pranico pelo duto da esquerda, Ida, Lunar, logo responsável pela criação mais descontrolada ou lunar dos elementais ou egregóras, despertando-as em nós para que se perfilem e se preparem para a transmutação de “nidana” em escanda (sombra em luz – negatividade em positividade).
De seguida há uma pausa de tempo, retenção do ar nos pulmões, mas na realidade com a força do operador, esta consciencialização vai abranger todo o tórax, membros, cabeça e aura circundante onde residem todos esses nossos filhos nos 3 mundos. Quando se destapa a narina lunar e se abre a solar para expelir o ar retido, passa por esta parte os elementais que foram afetados pelo processo de cura e são beneficiados alquimicamente, reduzindo o número de elementos negativos e aumentando os positivos introduzindo a essência de sua natureza. Quanto mais se repetir a respiração melhor nos sentimos e mais aliviados nos encontramos. A seguir, respirar em “sushumna” é viver em estado de graça. Não nos podemos esquecer que o ar que respiramos contem oxigénio e hidrogénio, e o sangue contem muito ferro, permitindo, aquecimento, atrito, cor vermelha, combustão física, química e nuclear sem falar no “prana” como “quinta essência” que envolve todos os elementais criados e os faz transmutar.
Agora, depois do afirmado já podemos dissecar a palavra “RESPIRAÇÃO”. “RE” ou “RES” porque são muitas, é uma repetição constante desde que nascemos até à nossa morte, “PIRA”, simbolizando a pira de fogo, um queimar contínuo do oxigénio e hidrogénio em nosso interior e por fim “ÇÃO” ou “AÇÃO”, ou ato de concretizar. Assim podemos dizer que respirar é o ato ou ação de repetidamente se queimar no nosso interior o combustível do ar e assim mantermos a nossa pira ou tocha sempre acessa, dando-mos o privilégio da vida.
Um outro conceito também ligado à respiração e também à alimentação é o conceito de pilha humana ou nosso “tonus” vital que nos anima e faz sermos ativos, vivos e criadores. O Ser Humano, pela sua qualidade universal de mediador entre o Céu e a Terra ou dada a sua responsabilidade de estar a adquirir a sua Hierarquia Criadora, tem a obrigação de não só interpretar o “Macro-cosmos” como interagir com ele dentro do seu grau de grandeza.
Assim vemos que a Terra move-se em torno do seu eixo e também em torno do Sol, desloca-se em grandes distancias e a uma velocidade enorme e no entanto não precisa de combustível fóssil, gasóleo, gasolina, energia elétrica de nenhuma central atómica ou a carvão ou hidroelétrica. O mesmo se diz dos outros Planetas e Luas do nosso Sistema Solar. Também podemos referir que o nosso Sol também se desloca a grande velocidade pelo universo fora levando todo o sistema solar agarrado a ele. O que eu quero dizer é que o Sol, Planetas, luas, galáxias, etc., tem o mesmo tipo de energia cósmica e obedecemos todos às mesmas leis. Logo se achamos que a Terra tem à semelhança de um ÍMAN, um polo norte e um polo sul onde as forças eletromagnéticas se misturam e fazem gerar energia, rotação e vida e uma atmosfera própria, nós também o temos e o expressamos.
Faço aqui referência ao “Átomo Ultérrimo” para servir de exemplo do afirmado ainda que a nível do Átomo. Como tudo no universo é animado desta maneira desde o átomo ao cosmos, é licito afirmar que tudo é vivo e não há distinção entre o animado e o inanimado, sendo somente uma ilusão, senão não se poderia dizer que tudo é luz, cor, vibração, frequência e números.
Foquemo-nos agora na constituição energética dos “chacras” e sua composição para fazer uma relação com o sistema solar uma vez que se diz haver sincronizidade e compatibilidade.
Quando analisamos o caduceu de Mercúrio deparamos com duas cobras ou serpentes, uma vermelha e outra verde entrelaçadas desde a base da coluna até à cabeça em uma ondulação equilibrada e simétrica. Ao dividirmos o corpo humano em duas partes: a cabeça com os chacras coronal, do 3º Olho e o da Garganta e o resto do corpo, ficamos com o Tronco, o quaternário, o quadrado, com o Chacra Cardíaco, Umbilical, Esplénico e do Sexo na base da coluna (somando na sua totalidade 7 chacras).
Este é o equivalente humano aos 7 planetas sagrados e também, a eles, com os respetivos chacras. Mas será que são 7 planetas?, serão 7 chacras?, estarão alinhados e simétricos?
Se dividirmos o nosso corpo em duas partes, traçando uma linha ou corte imaginário mesmo no meio da nossa cabeça e terminando no sexo, vemos que os que estão alinhados e ao centro são os 3 da cabeça mais o umbilical e o do sexo, os outros 2, o cardíaco e o esplénico encontram-se do lado esquerdo do nosso corpo, não se encontrando nenhum chacra do lado direito. Como poderemos alinhar uma coisa que já está desalinhado por natureza? Será que não nos foi contado tudo? Porque do lado direito não há chacras?
Façamos outra abordagem. Sabendo que foi criado um Buda síntese do reino mineral, outro do reino vegetal e outro do reino animal e eles consubstanciam-se no corpo humano num chacra no pé, outro nos joelhos e o outro na coxas respetivamente, temos então um para cada reino ou onda de vida anterior em nós pertencente ao nosso passado.
Quando chega ao quaternário, ao quadrado ou cubo humano no chacra do sexo, estando no momento de densidade mais baixa da matéria este chacra torna-se dual, andrógino simbolizando o Pai/Mãe, de 4 pétalas vermelhas. Daqui para cima contar-se-ia de 2 em 2 visto haver a tal androgénia. Portanto o Esplénico com 6 pétalas, outro que deveria estar do lado direito à mesma altura do Esplénico deveria ter 8 pétalas, passando para o umbilical com 10 pétalas, depois o do coração com 12 pétalas. Deveria acabar o suposto quaternário, o nosso tronco com mais um Chacra para ter 14 pétalas porque o próximo é de 16 no Pescoço.
Ser humano/chacras/sistema Solar
Porem o chacra das 8 Pétalas e o das 14 pétalas não existem no ser humano, mas como era imperioso que tivéssemos para haver nexo de casualidade na evolução humana teve de haver um arranjo humano; assim como a responsabilidade de normalizar uma desgraça no Sistema Solar.
Os chacras que faltam estão diretamente ligados à destruição de 2 Planetas no nosso sistema solar que hoje fazem parte do cinturão de asteroides a seguir, ou melhor entre Marte e Júpiter chamado o cinturão de asteroides interior e o que está para alem dos planetas chamado cinturão exterior ou de Kuiper muito maior que o outro.
Esta destruição foi causada por uma guerra de grandes proporções que ocorreu na nossa Galáxia e nosso Sistema Solar. Assim esotericamente criou-se o Vibute com 8 Pétalas e como o coração tem 12 pétalas houve a necessidade de somar os 2 bocados de Osíris ou colocar os Gémeos Espirituais a fazer suporte para podermos galgar o topo do cubo humano e entrar na parte superior do Triângulo Superior. Tal foi o sacrifício deste “Akbel e Alamirá” para serem o nosso trampolim, alegorizado nos 14 bocados de Osíris.
A partir daqui os chacras estão centrados e na vertical para cima.
Pelo apresentado podemos concluir que há nexo de causalidade entre estas duas premissas e a corroborar a destruição dos planetas que deram origem a estes dois cinturões de asteroides também há referências tanto no seio esotérico como relatos nas tábuas de argila da Suméria/ Babilónia encontradas e catalogadas, encontrando-se a maior parte no Museu Britânico e fruto de estudos recentes.
Para quem quiser é só ir atrás da informação. Caso ainda estivessem intactos os planetas em causa, a nossa fisiologia humana seria outra mais robusta, potente e dinâmica, provavelmente não careceríamos de apoios maternos até os 2 anos para andar nem levaríamos tanto tempo a ser auto-suficientes e adultos. O Sistema Solar teve de se adaptar e criar novas formas para sermos o que hoje somos. Daqui para a frente não podemos mais tapar o Sol com a peneira, precisamos saber o que somos, quem somos, donde viemos e para onde vamos.
Dizer que veio de Deus e vai para Deus, é pouco.
Falemos agora um pouco do Sistema Solar. Para nós seres humanos, podemos conjeturar que O Sol poderá Ser o Pai, de onde tudo nasceu a Lua a Mãe e os Planetas os seus filhos, todos eles circulando ao seu redor e sempre caminhando juntos pelo cosmos agarrado à sua família sideral que se chama Galáxia e esta também a passear pelo cosmos fora.
Mais uma vez vou fazer um paralelo entre o sistema solar e o átomo que tem a mesma semelhança, mas imensidão e massa diferente. Do átomo sabemos que tem um núcleo que é composto de Protons e neutrons e à sua volta rodopiam os eletrons parecendo-se com um sistema solar mas em micro miniatura. Bilhões de átomos formam uma célula assim como bilhões de estrelas ou sois formam uma galáxia. Bilhões de células podem formar um órgão ou um sistema do nosso corpo e no cosmos bilhões de galáxias podem formar conjuntos estelares e grandes aglomerados siderais.
Avançando mais na parte interior de um organismo humano encontramos a pele que contorna todo o nosso corpo fechando-o como um organismo, o mesmo poderá ser concebido para o Universo onde para além da sua casca exterior pode haver outros universos assim como para além de um ser humano existem oito biliões de seres da mesma espécie. Aí o paralelismo
Cosmogénese/relação humana – Parte 1
Não vou abordar o comummente conhecido pelo círculo com e sem ponto depois o diâmetro para definir o Nada de onde tudo parte, o Um e o dois ou Pai e mãe, etc.
Vou pegar na numeração Romana para definir o UM como “I” e partindo daqui como o um se biparte, nasce o “II”, estes andróginos concebem seu filho, o “III” e fica a trindade constituída.
Na sequência da descida vibratória da matéria o filho ao descer vem com o cálice de seu Pai na forma de “V”, mas havendo um atraso ou retrocesso evolucional tem que se apresentar com um “I” do lado esquerdo, “IV”, na figura de Atlasbel, a seguir vem ele próprio “V”, Arabel, seguindo-se o “VI”, Akbel e depois o “VII”.
O oitavo, “VIII” é a síntese de todos estes como corolário do aprendizado global. O nove, “IX”, dez com o “I” atrás esta a indicar-nos o adepto perfeito: a superação e a metástase avatárica. O dez, “X”, apresenta-se como o átomo semente do próximo por vir, próximo “Manvantara” (manifestação cósmica) onde tudo começa de novo mas numa escala acima.
Julgo ser a numeração romana a mais fidedigna na sua conceção de que somos todos UM, que não há mais nada além do UM, “I”. Vejamos: O Pai é o “UM”, “I”, dele bipartiu-se e formou 2, “II”, a seguir, ainda se partiu mais e deu 3, “III”.
Estes os originais, a Santíssima Trindade. Se unirmos os “I”s formamos um triângulo. De seguida com a queda na matéria vem o filho que caiu e teve de ser apoiado pela mãe, o “I” à sua esquerda a fazer o 4, “IV”. O “V”, se unir os dois segmentos de reta fica um traço inclinado, oblíquo, “/”, dai estar desequilibrado e precisar do amparo da mãe, tendo seu valor diminuído. O “V”, é ele próprio. Não esquecer a inclinação do eixo da Terra de 23º e 27` ligado a este episódio. O “VI” acrescenta valor e assim sucessivamente.
Notar que dos traços da vertical ou oblíqua, se os juntar ou sobrepor fica sempre “UM”, a UNIDADE. Passando para os Sistemas, rondas e globos, vou me focar na descida vibratória da matéria e respetiva subida ou “Pakriti Marga” e “Nevriti Marga”. Embora seja do conhecimento dos membros da Eubiose e seguidores do caminho da Teosofia, este raciocínio poucas vezes se faz e para apresentar o que pretendo é necessário ter presente os vários desenvolvimentos dos seres nestes períodos ou rondas desde Saturno, passando pelo Solar, Lunar e Terreno e depois na ascensão em Vénus, Júpiter e Mercúrio.
Cosmogénese/relação humana – parte 2
Encontramos-nos presentemente no vértice inferior, na Terra onde a densidade da matéria atingiu o seu maior grau de materialidade, encetando agora a subida ou sublimação da matéria de volta à sua origem.
A imagem no meio do referido “V” simboliza o espírito que se lança na matéria, em infindáveis oportunidades de realização, mergulhando na roda de “Sansara” ou Roda das reencarnações, plasmado na simbólica Ave de Hansa ou Fénix, que renasce das próprias cinzas e identificado como Caduceu de Mercúrio.
Se repararmos na figura do 4º Sistema Planetário, Terrestre, verificamos que tem 7 rondas com 7 globos cada, perfazendo o número de 49, tendo mais 7 pralaias (descansos) ou globos neutros com o mesmo espaço de tempo das rondas.
Se somarmos todos os globos temos 49+7=56. O mesmo número que se compõe de 5 e de 6, os irmãos inseparáveis da eternidade que têm cimentado a consciência da jovem humanidade, Arael e Akbel, 5º e 6º Planetários.
Para se perceber o que virá na frente, é necessário prestar atenção aos períodos anteriores de Saturno, Sol, Lua e agora a Terra.
Ao referirmos que nós agora Seres Humanos éramos minerais no período de Saturno, não está completo se não dissermos que os Anjos ou “Barishades” de agora eram nesta altura vegetais, os Arcanjos ou “Agnisvatas” eram animais e os agora chamados Deuses eram Humanos, ou melhor, estavam a exercer e a criar a 1ª hierarquia Humana deste Manvantara.
Lembrar que é sempre com a hierarquia humana que se exerce ou conquista a 1ª hierarquia, obtendo no inicio o livre arbitro que no desenrolar e a seu tempo se consubstancia na iniciação e superação no adeptado.
Este Plano começa no Mental, dai a 1ª Lei de “Kaibalion”, dizendo que tudo é mental. A matéria mais densa na altura era de natureza mental. Quando acabou este Período e se passou para o do Sol, de natureza Astral, nem todos tiveram o desempenho necessário para a sua mudança de consciência e tiveram que repetir os seus trabalhos neste novo período. Supondo que 50% ascendeu e os outros 50 tiveram que repetir, podemos dizer que os “Assuras” de agora eram Agnisvatas; os “Agnivatas” de agora eram humanos a conquistar a sua 1ª hierarquia; os “Barisades” de agora eram animais, os humanos de agora são vegetais, todos no plano Astral. Acresce ainda a vinda de uma nova onda de vida, mineral, que começa neste plano.
Chegado o fim deste período e supondo que a percentagem foi a mesma de 50%, ao se iniciar o novo Período o Lunar, agora no plano físico etérico, teremos; os “Assuras” que passaram com êxito nos 2 períodos anteriores são Agnisvatas com 25% do inicial, os que só passaram um período são barishades, e os que não passaram nos dois são humanos repetentes.
Os “Agnisvatas” de agora foram barishades e os “Barishades” de agora estiveram a ter a experiência humana neste período. Os humanos de agora foram animais, os animais de agora foram vegetais e os vegetais de agora foram minerais.
Acresce uma nova onda de vida que começa como mineral que não tem nada a ver com os minerais de ondas de vida anteriores. Com o Período Terrestre chegamos ao mais denso da matéria, no vértice inferior do “V”. Se tomarmos por exemplo a mesma percentagem de êxito, os Assuras, agora Deuses, ascendem ao seu plano Átmico, com uma percentagem de 12,5%.
Os repetentes são Agnisvatas, os birepetentes são Barishades e o trirepetentes são humanos.
Os Agnisvatas de agora que tiveram sempre êxito são os humanos do período Solar. Os repetentes são agora Barishades e os birepetentes são agora humanos. Os Barishades de agora que tiveram êxito são os humanos do período Lunar, anterior a este, os repetentes são agora humanos. Os humanos de agora somos nós, e ainda partilhamos a vida com os animais, vegetais e minerais de agora.
Agora devemos refletir que um ser humano que viveu no Mental não tem nada a ver com um que viveu no Astral, Etérico ou Físico. O mesmo se dá com o animal, vegetal e mineral destes períodos. Eles tiveram a sua longa aprendizagem nestes planos, e não sabem sintetizar vibrações, frequências mais densas, assim podemos concluir que; tomando como exemplo o ser humano da atualidade, nós, fomos minerais quando os “Assuras” de hoje estavam a ter a sua experiência humana no Período de Saturno no mundo Mental. Quando passamos para o Período Solar, nós como vegetais tínhamos em nosso interior a experiência anterior do mineral e apareceu uma outra de mineral como onda de vida nova que vem à existência pela seleção dos elementais entrelaçados dos últimos humanos do “Manvantara” ou manifestação anterior
Cosmogénese/relação humana – Parte 3
Tivemos o privilégio de ter os atuais Assuras que neste período eram Barishades a tomar conta de nós como espírito grupo dos vegetais. Nós da mesma maneira devíamos servir de pasto para os humanos e animais da altura. No Período Lunar, no físico etérico nos como animais, incorporamos internamente as experiências nossas do período onde fomos mineral e vegetal , continuávamos a servir de repasto para os humanos e outros animais mais fortes.
Não esquecer que as experiências interiores nossas vindas dos estágios anteriores daqueles que chumbavam em seu aprendizado, viviam em nós nos respetivos corpos, mental, Astral e etérico. Ao chegar ao Plano Físico – material, somos humanos a caminho da criação de nossa hierarquia, neste plano físico e temos como constituintes de nossos corpos Mental, do tempo do período de Saturmo um representante dessa época, um Assura ou Deus no agora, um que sempre teve êxito nas suas experiências anteriores. Também temos Assuras trirepetentes, birepetentes e repetentes. Também temos em nosso interior um ou vários Agnisvatas com êxito, outros birepetentes e repetentes. Também temos em nosso interior um ou vários Barishades com êxito e outros repetentes.
Isto tudo compõe o nosso interior. Se quisermos podemos dizer que o nosso Eu Superior está a cargo ou é o Deus Assura que dentro de nós vibra e passa informação para a Monada. Os chamados anjos da guarda podemos reportar ao trabalho dos Agnisvatas e Barishades que vivem em nós. Em nós como bola da vez, estão todas estas entidades que precisam do ser humano para se realizarem, concluírem o que não pode ser concluído no seu tempo, isto em relação aos seres que vieram à manifestação antes de nós.
Em relação aos que vieram depois, os animais de agora, vegetais e minerais, estes também vivem dentro de nós e compõem o nosso corpo físico, desde os ossos, órgãos, pulmões, sistema circulatório de sangue etc., todos eles aglutinados dos mundos mental, astral, etérico e físico. Desta maneira se compreende que quando precisamos por exemplo de ferro no sangue não vamos mastigar pregos ou o metal de ferro, mas vamos buscar ao vegetal e ao animal que já o tem sintetizado em si das experiências anteriores, o mesmo para todos os componentes minerais necessários.
Alem destas circunstancias, ainda temos o dom de criar no plano Mental, astral e físico, aumentando a nossa responsabilidade.
Dos pensamentos criamos elementais, que se juntam e criam egrégoras, o mesmo no Astral e no físico os nossos filhos que socialmente os reconhecemos e nos responsabilizamos. Dos do Astral e Mental, vivem em nossas vidas como vícios, defeitos, virtudes e poucos se preocupam com eles, pois não são registados no cartório notarial nem nos pedem dinheiro para ir ao cinema, mas vezes sem conta nos fazem a vida negra por falta de vigilância dos sentidos e por não nos darmos ao trabalho de transformar a vida energia em vida consciente, sendo este o nosso verdadeiro motivo de estarmos vivos.
Assim um Ser humano nunca poderá dizer que está sozinho, pois carrega uma infinidade de seres dentro de si ou consigo e ainda é o legal responsável por fazer todos esses seres evoluirem e se sublimarem, na caminhada da ascensão consciencial cósmica. Aqui está a grandeza desta humanidade no ativo que deve primar por fazer e dizer o que o Mestre JHS disse, “ A vitória foi total e integral”, “Não ficou um pires fora do lugar”. Portanto, Mãos à obra.
No próximo Periodo, de Venus, a vibração da matéria subirá de plano e estaremos novamente no Físico etérico ao nível do plano Lunar. O físico físico já não terá lugar no universo, pois toda a matéria se terá sublimado. Já não estamos no segmento de reta do lado esquerdo, mas sim no do lado direito, a ascensão.
Assim tudo o que é físico terá que ascender e passar a ser etérico. Nós seres humanos de agora seremos barishades, os animais serão os humanos deste período, os vegetais de agora serão os animais e os minerais de agora serão os vegetais. Os Agnisvatas de agora serão os Deuses dessa época. Também vira uma nova onda de vida a preencher o espaço dos minerais, resultados dos elementais entrelaçados que os humanos criaram em períodos anteriores.
Apresento agora a função do seno e cosseno e faço um paralelo com este desenvolvimento dos grandes ciclos e ondas de vida.
Num circulo de raio 1 e tomando nota dos pontos de 0, PI/2, PI, 3/2PI e 2PI, que são os ângulos de 0º, 90º, 180º,270º e 360º, formamos uma vaga e uma cava como na figura ao lado, podendo se desenvolver até ao infinito ou seja uma onda sem fim.
No cosseno desenvolve-se da mesma maneira mas começa em cima no 1 e não no zero. Juntando o seno e o cosseno, desenvolvemos uma sequencia como a figura do lado em baixo que se assemelha ao caminho de uma hélice de ADN após estabelecer os pontos de conexão um com o outro e formar as quatro, 4, bases, como os degraus de uma escada.
Pegando somente na cava da onda ou seja pegando em PI passando por 3/2de PI a 2PI, temos o que em Eubiose se chama a descida vibratória na matéria e a subida à espiritualidade ou divindade ou seja uma expiração de Bramha a outra parte, a inspiração é o Pralaia. As 4 bases que compõem o ADN, adenina, citosina, guanina e timina, são os elementos que estão no cenário da evolução, os Assuras, Agnisvatas, Barishades e Humanos. Existe ainda a Tangente e a cotangente que trabalha na vertical enquanto o seno e cosseno trabalha na horizontal, formando o quaternário ou símbolo da cruz do planeta.
AS PALAVRAS NOBRES DUM VERDADEIRO AMIGO
Só para refletir estamos em um fim de ciclo apodrecido e gasto, como falava o Mestre JHS… Todos os segredos, tudo o que foi escondido da humanidade está a vir a tona. Veja-se que o mundo está a revelar todos os dias corrupções, mentiras, ciladas, roubos… Todos os desvios da lei estão a vir à luz do dia.
A separação do trigo do joio está a fazer-se em este momento. As emanações de plasma do Sol (neste período único) que vem para a Terra estão a mexer com as mentes da humanidade e, a obrigar a colocar à superfície tudo o que manchava as almas.
A frequência Schumann, que era de 7,83Hz – passou somente para a média deste ano – a 30Hz; mostrando que a frequência está a aumentar consideravelmente, isto prevendo uma ascensão da Terra a uma outra frequência, do nível da 4º ou da 5º densidade.
Sendo que a mancha iónica ou taqueónica, por onde o nosso sistema solar está a passar, ter a influência dum grande sol que faz com que este fenómeno se acelere.
Por tanto ainda que se queira esconder o sol com a peneira, a característica humana futura inclui a telepatia. Não mais haverá enganos, mentiras, segredos ou juramentos pois mesmo sem se falar já se intuirá o que nosso interlocutor estará a sentir ou pensar.
A verdade e o amor obrigam a que todos estes tabus se desfaçam ate o termo da mudança da ascensão da Terra. Mas por amor, misericórdia e porque fizemos também esse juramento, tomaremos isso em conta.
Sei que o amigo Artur está na mesma faixa vibratória que eu e me compreende e compreende a matéria em questão. Quando eu era criança ouvia dizer que morava perto de nós uma velhinha que dizia que as estrelas eram alminhas que vivam no céu.
O Mestre dizia que quando se iluminava um ser na Terra uma estrela se apagava no céu. Eu a pensar nisso deduzi que aquela estrela que se apagou foi porque esse sistema solar estava somente à espera de seu último ser, que estava a fazer o seu trabalho aqui na Terra e, quando acabou foi recolhido pela estrela e ela galgou o desapareceu porque o seu mundo ficou plano de frequência ou vibração.
Assim como a Terra vai deixar de ser visível por aqueles que se manterem, temporalmente, ainda na 3º dimensão.
O Mestre nos ensinou a criarmos um sol de transmutação e luz, para ser aplicado nos próximos Manvantaras (manifestações cósmicas), onde teremos missões dessa envergadura. Pelo tanto amigo Artur o meu trabalho, que lhe foi oferecido, monstra como penso e sinto, mas pode ser diferente de outros seres que pensam e sentem de outra maneira, e como temos que respeitar todos e tudo a nossa volta: vamos respeitar outros pensamentos...
Edite o que lhe foi transmitido, sem fazer referência ao autor, porque se lhe foi oferecido, agora é seu e pode fazer com ele tudo o que quiser.
O que foi dito já vibrou no éter do planeta Terra, já faz parte da sua mente: isso reverberou no Akasha da Terra e já faz parte de toda a humanidade. Lembre-se do estudo científico com macacos que ensinaram uma determinada habilidade a um em um laboratório e, os outros, em outra parte do mundo, começaram a praticar essa mesma habilidade.
Sendo assim a ionização do campo mórfico da Terra, que ficou com este conteúdo, já o distribuiu de acordo com a necessidade. Por tanto amigo Artur tudo está bem, nós somente somos meros elementos da criação Cósmica.
Fraterno abraço.
“Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12,2)
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