A GALIZA E LENDA DO GRAAL – por Artur Alonso
Texto duma historia fabulada … Para nossa irmã Iris Coelho, a Druidesa Pitagórica, que nos animou a escrever este texto... Robero Luciola – em seu Caderno Fiat Lux – nº 19 expressou o simbolismo do Graal a partir da existência “real” ou “simbólica” daquela Lenda Platónica da Atlântida. Em resumo estas eram suas conclusões: Os Mundos de Duat e Agharta passaram a existir com a queda da civilização Atlante - antes da queda e mergulho da Atlântida a Divindade convivia com a Humanidade. Os gémeos espirituais Mu-Iska e Mu-Ísis – eram os representantes da Divindade na face da Terra A queda em Adharma (caos) e o assassinato dos Gémeos Espirituais, no final do período Altante, trouxe consigo a Instituição do Culto do Santo Graal a fim de manter viva a memoria do Dharma. Uma fração do sangue Avatárico de Mu-Iska e Mu-Ísis foi depositado na Taça Sagrada – e recolhido para os mundos internos – A partir deste momento frações do sangue de todos os Avataras seriam recolhidos...