NO REFLEXO DO BEM – TAMBÉM O MAL ESPREITA -- Por Artur Alonso


"O prazer de fazer o bem é maior do que o de recebê-lo." (Epicuro)

Os seres elevados podem acessar, àquela magnifica emanação de luz, onde a misericórdia do bem, ajustado ao bom entendimento, cria a partir da lei universal – elevados conceitos, para dar coesão e sentido ao mundo.

Dizem que Beethoven, podia acessar na elevada esfera cabalística de Chesed (a amorosa de Júpiter) aos sons mais refinados do angélico, subtil, celestial universo. Assim foi que compus a 9ª Sinfonia e assim a Canção ou Hino da Alegria, onde a fraternidade humana – livre do labirinto da guerra - despiedada e da  concorrência, em Ajuda Mútua poderia entoar o Gloria da compreensão altiva da irmandade.

Esse poder contemplar ou poder perceber, receber a emanação direta – sem interferência da ilusão – no plano onde se plasma o bem e beleza, na vida, permite através do anabolismo ou assimilação do esplendor luminoso; e do catabolismo ou transformação dessa luz em obra ativa – trazer para o mundo, da forma física, as visões do planos mais sublimes. Ajudando assim à humanidade a encaminhar-se pela senda que conduz, através da ética pura a uma maior consciência da vida e dos seres vivos, como realidade capaz de no amor viver ao Todo unidos.

Falam que Napoleão também tinha lampejos de luz promanando na elevada esfera de Chesed; mas também muitos nevoeiros e ativa confusão, produto da sua forte personalidade vibrando na esfera mais baixa de Yesod (a lunar dos feitiços e da imaginação ilusória), onde os reflexos espirituais amiúde são perturbados pelos nossos fortes desejos materiais, em confronto com nosso verdadeiro, elevado destino.

Dizem, que quando sua alma altruísta vencia na batalha interior – contra suas sombras – ele podia observar a púrpura e benéfica cor assentando-se na sua aura extensa e, mesmo no novo mundo, que ele acreditava possível: o sonhado mundo da fraternidade humana.

Essa clareza espiritual era com frequência deformada pela sua personalidade néscia. Crescia então (dentro dele – aquele Napoleão intolerante) o lado oculto – negativo da elevada esfera de Chesed, onde o fanatismo e tirania, hipocritamente tomava o comando, matando ao ser superior, altruísta e magnânimo – Fazendo-o descer na guerra para expandir a destruição ao mundo (ao invés da luta para travar o velho, inaugurando o novo). Erguendo-se o Marte obscuro da esfera do rigor de Gevurah

Quando ele alçou, com suas próprias mãos, a Coroa Imperial (retirando do Pontífice aquele consagrado privilegio), o novo rei do mundo (que já pouco servia ao Rei do Mundo Interno), demarcou dois atos encontrados: um ativo, dando fim ao Poder Espiritual (associado ao bastão do Sacerdócio) em supremacia sobre o Terrenal (associado a espada dos Reis). Outro passivo, arrogando-se ele mesmo, ambos os poderes.

Assim sua queda na egolatria voltou a dominar ao homem livre (o Napoleão benévolo) , servindo aos seus instintos (matando o bom livre arbítrio - que procura a boa ordem) e não sendo serviçal ao caminho elevado, do meio, em ele, como em nós, presente no interior da elevada alma. Falamos aqui, de aquele caminho octúplo do Budha - em qualquer das suas formas - presente em todas as culturas. Caminho que converge com o caminho do "Amor Incondicional" do Cristo e do verdadeiro cristianismo. 

O lado escuro fincado no desamor passava a tomar relevo. O génio militar, que sonhou na igualdade, liberdade e fraternidade unir a Europa, abandona a imagem arquétipa do Rei, pelo espírito coroado. O monarca do bom governo a serviço da boa lei. Abandonando a sua vez a imagem esférica positiva de Chesed – Júpiter filho que aspira a ser pai protetor da humanidade. Abandonando a luz dos magnos Alexandres (Alexandre, da etimologia de “protetor dos povos”). -

Abandonando o amor rigoroso para concentrar-se no arquétipo guerreiro (do rigor sem amor), na esfera da contra-balança de Geburah (sem o equilíbrio de Tiphareth do sol interior dos Avataras – os Budhas, os Cristos, os Lugh, Os Quetzalcolat ou Horus…). Surge, aqui, a sombra do orgulho vingativo, que substitui ao Rei justiceiro. Volta o cavalheiro arrogante montado em seu carro obscuro (priorizando o aspeto negativo).

Esse “Caudilho feroz” ia embarcar a Europa num conflito continuo, do que somente se podia obter a derrota dos nobres propósitos – O trunfo do poder banqueiro da usura, que afiançava suas cadeias (por trás da plateia) a espera dos restos daquele despedaçado império, para afogar a Europa nos seus mais sinistros domínios, através da dívida soberana endossada aos (pouco soberanos) governos, ate os dias de hoje.

A derrota dos bons trabalhos de Cusa inicados no Século XV, revertidos no século XVI - A derrota também da também da tentativa de Santa Aliança – surgida após a queda do Napoleão decaído na egolatria, em 26 de setembro de 1815. Aliança que tentou conter o liberalismo e secularismo que se expandia pela Europa. Com o fim dos grandes impérios após a I Guerra Mundial - Impérios viçados na injustiça social. Trunfo final do liberalismo do poder das dívidas – matando o verdadeiro anelo liberal do progresso compartilhado e o bom secular governo do bom reparto de poderes..



Estes são alguns, de entre muitos exemplos, onde o Guerreiro – Justiceiro - Construtor; deixa passo ao Guerreiro – Vingativo – Destrutor, que abandona a boa senda – para construir o poder de TER e não a bondade do SER. Exemplos que viraram no egolátra caminho temporal – efémero seus monarcas e seus impérios... Nós bem os conhecemos…

Foi por entender esse destino, tal vez que Aristóteles abandonou Alexandre Magno? Mas também os nobres guerreiros protetores da luz, mesmo derrotados, como Viriato ou Vercingetórix, fieis aquela nobre tradição primordial da “justa e equilibrante lei”, inserida pelas deidades vitoriosas celtas, que a magia negra nunca se entregaram, mantiveram e mantém a esperança em todos os povos. Exemplos como muitos outros no Mediterrâneo, no Oriente, nas Américas, na África de nobres seres da luz - derrotados pelos enganos dos miseráveis das sombras... 

Assim como exemplos de seres que podiam trazer a luz – ter-se deixado guiar pelas suas sombras…

Deste jeito o Poderoso Nimrod, filho de Cuxe, que era filho de Cam, que era filho de Noe – casado com a Poderosa Semíramis, voltou a permitir o ter – possuir –, dominar sua alma, em contra do ético – virtuoso Ser. Aquela força que desde o interior do coração pelo amor aos outros pode modificar o mundo. Pela contra Nirmod, filho de Cuxe; inaugurando a primeira cidade (após o dilúvio) e realizando o megalómano projeto da Torre em Babel - escreveu com sangue sua própria caída.

Semiramis (tal vez a reencarnação de Inhanha?) , filha da Deusa Decerto, fundadora dos magníficos jardins da Babilónia – fora tomada naquele mau obrar, pela chantagem de Nimrod a seu anterior marido, também valoroso militar – assentando, aqui, de novo a eleita do Ter, comando do desejo inferior, acima do ético – Ser, comando da Boa Lei – Ação do Bom Governo - anelo Superior da Ordem.


Desde essa fundação da primeira cidade, com sua Torre, após diluvio, é que as cidades têm sua fama de sucumbir sempre ao peso escuro do desejo efémero (realização do ter – apego a pose material, por cima do ser – realização da via espiritual).

Enquanto o cimo das montanhas – onde são instalados os Grandes Templos, ficam mais perto do céu – da luz – da claridade harmónica, que nos permite o contanto com o divino, através do poder feminino que se assenta na Natureza, beleza da Terra – Soberania primordial que guarda o grande segredo da união mística com o sagrado, hoje, perdida pelos homens...

Encaixa, pois, o divino desde a horizontal (predomínio da energia Kundalini ascendendo) em associação à energia masculina, na vertical (predomínio de Fohat descendendo), para juntos seus triângulos harmonizar o hexágono perfeito: estrela de David, macro no micro contendo-se.

Poder da cruz crística espiritual – montes sagrados, picos, cumes, ar fresco.

Sendo que as pequenas cidades, vilas, aldeias nos vales, tem a energia mista – sombra e luz, em alternância ou equilibrando-se.

Os bons guias, com o arquétipo do Manú – Moisés (aqueles condutores dos povos às novas terras de promissão) conhecem a viragem dos ciclos (com rigor exerceram o amor, com amor o rigor; como quando travam a adoração do bezerro, pois o leão interior chama ao carneiro, que surge no céu e no peito) – Sendo os bons guias - ajudantes das viragens - do caminho onde finaliza a noite e começa a alvorada.

Os bons lideres, como Vasivarana, que incorpora consigo a consciência universal, sabem retomar a velha aliança entre os homens e os deuses: entre os humanos e os anjos. Cumprem os mandamentos devidos, segundo a tónica de cada era: as vezes dez, as vezes doze, as vezes sete.

Os bons guias como Lugh, mercurial ser “hábil em todas as artes”, legam a seus povos o solar conhecimento. Os bons lideres como Lugh sabem com vontade, perseverança e força derrotar, na guerra inevitável, aos senhores obscuros, que tentam voltear o mundo na imundície. Cortam suas cabeças no simbolismo não literal, pois é com a mente – a coroa (de onde tudo promana - Kether) - que se domina a natureza e aos seres…A mesma cabeça cortada dos seres inferno, no inferior doentes, invertida na terra – dá significado de fim do poderes velhos.

Por isso Lugh corta a cabeça de seu avó – senhor que domina as sombras do medo

Arjuna (como nos relata o famoso texto do Baghavad Gita) hesitava em ir a guerra contra os demónios, pois não queria matar e perder assim seu juramento de limpeza, castidade e sublime amor. Mas o elevado Krishna mostrou-lhe o caminho da guerra, preciso, quando a consciência humana muita baixa, focada no astral inferior – inferno, não permite ainda o caminho completo da não violência. Krishna urge a Arjuna torna-se o guerreiro protetor ante a iminente chegada das hordas assassinas, dispostas a devastar o renovado florescer da terra – Arjuna teve, aqui, de tornar-se de novo no verdadeiro magno Alexandre (o protetor dos homens -protetor dos povos). Recolhendo da árvore kumarica o verdadeiro “orvalho libertador” do aroma da verdadeira gloria.

Foi Gandhi, que lendo Leão Tolstoi, ativou o caminho social da não violência, num momento onde a consciência humana já permitia, em unidade social, parar os violentos com a ação da não ação, precisa, coerente e consciente – Permitindo a resistência pacífica afastar das nossas vidas a guerra fraticida.

Sabemos do lado sombra de Gandhi – e seu mau comportamento como nossos irmãos na Sul-África, mas não podemos deixar de aproveitar seu luminoso legado.

Martin Luther King definiu que para lograr aquele objetivo, da desobediência pacifica contra injustiça, é preciso, primeiro, acabar com o silêncio dos justos. E dizer, afrontar nosso medo e vencê-lo- e falar alto para denunciar a vileza. Assim sendo a paz, pode ser, aos poucos um caminho, para toda a humanidade. Achamos isto muito certo.

Mas não deveríamos esquecer, deixar de saber, que toda luz vem rodeada de sombras. Trabalha no conhecimento de ti mesmo, isso, falava em Delfos o Oráculo. Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses, também afirmava Platão. Em este caminho deves observar que o prato do mérito e desmérito na mesma balança se ergue.

Trabalha contigo mesmo, não deixes de trabalhar. E se este passado ano foste bom em lançar sobre terreno fértil tua sementeira, este novo ano, que agora aqui se está a iniciar, deves saber, que será para ti, o ano de colheita (independente das guerras nas que ainda o mundo, por causa de seu desamor, permaneça)…

Este ano está marcado pelo número 9 (2025 – 2+0+2+5 = 9) E como afirma nossa amiga e irmã no caminho, Linda Íris Coelho, na sua página de Faceboock: "Esta influência propõe-nos as condições energéticas ideais para que possamos aproveitar o potencial do ano, começando por uma resolução positiva relativamente às nossas ações. Perante cada possibilidade, devemos acolher a oportunidade de renascermos para uma nova perspetiva (e consciência)." Estamos, pois, diante dum ano para fechar círculos ainda abertos.


 Um exemplo histórico destacável do Arquétipo Universal de Protetor – Construtor foi Ciro II o Grande, da Pérsia. Seguidor dos ensinamentos de Ahura Mazda (o Deus do Bem no zoroastrismo). Ciro confrontou, no aspeto exterior, o predador – destrutor de povos – associado a figura de Arimã (o opositor de Ahura Mazda – representante do mal). Aquele opositor que primeiro deve ser vencido no nosso corpo emocional mais íntimo. Desterrado da nossa mente. 

Foi um exemplo do bom governo do Império Universal, respeitando os cultos religiosos e as culturas dos povos conquistados e integrados no seus vastos domínios. O “Cilindro de Ciro”, descoberto em 1879 e traduzido a todos os idiomas, pela ONU, em 1971 – é considerado o primeiro texto da Primeira Declaração dos Direitos Humanos.

O “Cilindro” (atualmente exposto no Museu Britânico, em Londrês) regista o Decreto do Rei persa, após a conquista de Babilónia em 539 a.C. Centrando-se no respeito a todos os povos, etnias e cultos: repatriação dos povos conquistados a seu lugar de origem, assim como a restauração de seus templos e santuários...

Precisamente pela libertação do cativeiro de Babilónia e reconstrução do II Templo de Jerusalém, o povo judeu considera ao grande rei persa um libertador. Em Isaías, 45,1-3 podemos ler: "Assim diz o SENHOR ao seu ungido, a Ciro, a quem tomo pela mão direita, para abater as nações diante de sua face, e descingir os lombos dos reis, para abrir diante dele as portas, e as portas não se fecharão. Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos tortuosos; quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei os ferrolhos de ferro. Dar-te-ei os tesouros escondidos, e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o Senhor, o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome."

A ideia de Ciro II assenta na raiz benéfica de observar Deus como uma essência – Una – Primordial, que cada povo e cultura – identifica com um determinado nome e um determinado culto. O respeito a diversas formas de achegar-se a Deus é a base do verdadeiro Império Universal, que garante a unidade dentro da diversidade. Cuida de todos os povos e de todas as tradições, pois todas as tradições emanam da tradição única. Os seres humanos, no seu mal agir, é que as separam do seu reto caminho – tornado o Dharma em A-dharma.

Está é a forma “Reintegracionaista” de integração do múltiplo e diverso na essência única; forma de viver contrária a visão isolacionista de uma única verdade: um só nome para Deus, um único livro sagrado, e uma única forma de culto (em batalha permanente com outros cultos)… Esta última de ver o mundo: a “isolacionista”-  afirma o poder predador do dominador, que impõe pela força, subjugando aos outros – Dominando e maltratando povos cujas culturas e cultos são considerados “erráticos” e mesmo  "abomináveis"…

A história de Ciro toma a forma da narrativa dos heróis mitológicos – e das suas tragédias, provações e vontade de superação. Heródoto relata como o rei Medo Astíages (avó de Ciro) teve um sonho premonitório de uma videira que crescia nas costas da sua filha Mandane (mãe de Ciro).

A videira expandia seus ramos por toda Ásia. Inquiridos os Sacerdotes Maiores advertiram a Astíages que aquela videira era seu neto Ciro, que tomaria seu lugar no reino. Relatando Heródoto como o rei Astíages mandou matar seu neto, a mãos de seu criado Hárpago. Este último comovido pela criatura – entregou a criança aos cuidados dum pastor. Hárpago pagou muito caro seu desafio ao rei Astíages, pois este mandou esquartejar ao filho de seu criado.



O túmulo do Grande Ciro II, no vale de Pasargada (no atual Irão) não deixa de ser uma amostra mais da humildade, daquele “Protetor de Povos, cultos e culturas” – como demonstra a simplicidade do seu desenho, carente de toda ornamentação e não alçado na forma dum grandioso monumento. Ciro ainda semelha, hoje, lembrar-nos que o acesso dos justos ao “Reino de Deus” é interior – e a via, somente, está aberta aos humildes, bons e nobres de coração.

Encarnou pois Ciro II, aquele “arquétipo” do guerreiro “Filho do Rigor” no seu lado luz – de protetor / cuidador. Como o mesmo “Cilindro” lembra, sendo rei de linhagens de reis estava obrigado, pelo tanto, a governar e, ciente, do bom e sábio governo começar pela magnanimidade dos bons atos - assim realizou seu governo. 


Também nunca devemos esquecer de no nosso interior o bom fazer da beleza e o bem do saber observar alumia o caminho para encontrar a chama do amor no nosso interior. Para que por detrás daquelas colunas, desde onde o mal, a sua vez, espreita, nada nem ninguém possam ofender-nos, desafiar-nos ou vencer-nos, cientes de que a Essência Una - Universal, também habita em nossa alma.

“A Vida no mundo e a vida no espírito não são incompatíveis. O trabalho, ou a ação, não é contrário ao conhecimento de Deus, porém, na verdade, se realizado sem apego, é instrumento para Ele. Por outro lado, a renúncia significa renúncia ao do ego, do egoísmo – não da vida.” (Os Uspanishads – O sopro Vital do Eterno)

Tu és um filho do eterno e incondicional amor – E em ele sempre viveste!!!

 Lembra o profundo ensinamento sobre a disciplina que permite, na persistência da vontade transformar o mal e atingir o bem. Lembra bons os conselhos de todos os sagrados textos, como os Uspanishads – que afirmam: 

  “À escuridão estão destinados os que se dedicam apenas à vida no mundo e uma escuridão ainda maior os que se entregam apenas à meditação. Viver somente no mundo leva a um resultado, meditar apenas a outro. Assim falam os sábios. Aqueles que se dedicam tanto à vida no mundo como à meditação superam a morte através da vida no mundo e atingem a imortalidade através da meditação. 

À escuridão estão destinados os que cultuam somente o corpo e a uma escuridão ainda maior os que veneram apenas o espírito. Cultuar somente o corpo leva a um resultado, venerar apenas o espírito leva a outro. Assim falaram os sábios. Os que veneram tanto o corpo como o espírito, pelo corpo vencem a morte, e pelo espírito atingem a Imortalidade” 




Comentários

  1. Gratidão pela partilha de tanto conheço, V. I. Que 2025 seja um ano de elevação para toda a Humanidade, para que possamos fechar o ciclo destrutivo que se anuncia, ainda antes de sermos forçados a vivenciá-lo pelo rigor.

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  2. Agradecemos muito prezada Irmã, suas sábias palavras. Certamente quando pelo amor não se fazem as mudanças, o rigor toma o revezo. Aguardemos o amor dos que já estão livres da egolatria possa superar a dor dos perdidos ainda no mundo da ilusão. Fraterno abraço

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