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SUPREMACISMO SIONISTA - por Artur Alonso

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  Levanta-te e vai à cidade assassinada e com os teus próprios olhos verás, e com as tuas mãos sentirás nas cercas e sobre as árvores e nos muros o sangue seco e os cérebros duros dos mortos… (do Poema " Na cidade assassinada" de Chaim Nachman Bialik - escrito após o Pogrom de Kishinev , em 1903) Em 1,200 a.C os hebreus entram na Palestina ( Filistina – ou Terra dos filisteus) conquistando o território e assentando-se nele. Em 587 a.C Nabucodonosor (Rei da Babilónia) conquista Jerusalém, destruindo o primeiro Templo e dando início a primeira das sucessivas e prolongadas diásporas. No ano 70 d.c Tito entra em Jerusalém e derruba o segundo Templo (deixando somente em pé o “muro das lamentações”) – A segunda diáspora é iniciada. Entre o 132 e 135 d.C – o Imperador Adriano sufoca a “revolta de Simão Barcoquebas” – proibindo, a seguir, os judeus de viver em Jerusalém e, proibindo a vez toda prática religiosa. Dando inicio ao espalhar dos judeus pelo Império romano.   ...

HOMENAGEM A ÚLTIMA GRANDE DRUIDESA DA GALIZA – por Artur Alonso

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  Foto do amigo poeta - português univeral Samuel Pimenta  N ossa homenagem a querida irmã no caminho, Mestra que tanto nos ensinou da tradição celta e galaíca, Branca García Fernández-Albalat. Historiadora, Arqueologia… Companheira Académica numeraria da AGLP – Nasce do coração, por aquela em uma determinada altura deixou que nossa alma, com sua alma, fora pelo poético amor à natureza, a Terra e a humanidade, entrelaçada Para nós a  Branca foi a última Grande Druidesa da Galiza. No Pico Sacro tinha sua raiz – E ao falecer com ela marcha, aquela que podia falar com a voz dos Deuses. - “Foi como si os deuses estiveram a falar comigo” – referiu naquele brilhante dia, em que lhe foi concedido o Prémio “Rainha Lupa” – no agarimoso local da “Eira da Joana” – Agarimo, segundo o dicionário do Professor Estraviz nos fala de Amparo, proteção, de apoio carinhoso e tenro… E nunca melhor definição poderia ser dada para aquele entorno rural e suas gentes… E, do mesmo jeito, nunca...

A CISÃO ENTRE O IMANENTE E O TRANSCENDENTE *** Por Artur Alonso

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  “ O Tao que pode ser expresso não é o Tao eterno”    (Tao Te Ching) Quando a religião fica adormecida na superstição – perde a sua capacidade de conectar matéria e espírito - Perde sua etimológica essência de religar ou “atar novamente” Em estes períodos a ciência material toma aquele lugar de honra – de guia racional, que encaminha à sociedade fora das sombras – e achega sua clareza no discernimento da realidade que nos rodeia. Estabelecendo então seu paradigma racionalista, sem o contrapeso espiritual. O humano ser abandona a via “intuicional” – e experimenta as capacidades de seu mental concreto. Até que este chega a seu limite e a razão fica cercada pelo excesso de dialética. Isto teria, talvez, acontecido na onda de expansão e progresso ocidental – desde inícios da Idade Moderna – ate a encruzilhada final de nossa Idade Contemporânea A compreensão arcaica do ser humano ser formado por uma dualidade (imanente e transcendente) – que complementa sua tríade – com ...